À notícia que dei neste blog sobre a realização de um debate Crise, oportunidade de viragem. Para onde queremos ir?, que teria lugar hoje, no Hotel Zurique, acrescentei este pequeno PS.: afinal não é só o Carvalhas que tem medo destes encontros, também o Jorge Sampaio se assustou, talvez com a Aula Magna. Este debate foi anulado por falta de comparência de um dos principais intervenientes.
Posteriormente, tive oportunidade de ler hoje no Público a notícia que tinha por título Jerónimo só vai a bodas (da esquerda) se for convidado. Para lá de outras afirmações, temos esta a meio do corpo da notícia: “O ex-líder do PCP Carlos Carvalhas recebeu um convite, mas optou por não comparecer no debate. Instado a comentar, Jerónimo disse tratar-se de "uma decisão do próprio". "Os contornos da iniciativa não eram aqueles que pareciam na medida em que havia a ideia de alguma articulação e combinação com esta iniciativa, mas o meu camarada Carlos Carvalhas assumiu a posição que assumiu de uma forma livre", afirmou.”
Mais uma vez o Público, e aqui percebe-se que conscientemente, serve de veículo à provocação e à mentira e há jornalista que se prestam a isto. Uma vergonha para a classe e para o seu director.
Em post anterior já tinha falado de As trafulhices do Público a propósito de uma notícia completamente inventada que dava como tendo sido convidado para o Fórum das Esquerdas o Carlos Carvalhas, quando afinal foi unicamente convidado para o debate acima referido. Posteriormente o próprio Público veio a desmentir a notícia que tinha saído na véspera.
Mas agora insiste em perguntar ao Jerónimo de Sousa, numa notícia que se referia explicitamente ao Fórum das Esquerdas e ao não convite ao PCP em participar nele, porque é que o ex-líder do PCP tinha sido convidado e não compareceu ao debate. Jerónimo pela voz do Público parece não querer esclarecer muito bem e só se preocupa em dizer que a decisão era do próprio e que este não era um pau-mandado do PCP.
Triste jornalismo que aldraba e inventa deliberadamente para confundir quem de boa-fé acredita no que escrevem. Já hoje tive um amigo meu, leitor do Público, a falar do convite ao Carvalhas para a sessão da Aula Magna.
E não se pode exterminá-los!
Posteriormente, tive oportunidade de ler hoje no Público a notícia que tinha por título Jerónimo só vai a bodas (da esquerda) se for convidado. Para lá de outras afirmações, temos esta a meio do corpo da notícia: “O ex-líder do PCP Carlos Carvalhas recebeu um convite, mas optou por não comparecer no debate. Instado a comentar, Jerónimo disse tratar-se de "uma decisão do próprio". "Os contornos da iniciativa não eram aqueles que pareciam na medida em que havia a ideia de alguma articulação e combinação com esta iniciativa, mas o meu camarada Carlos Carvalhas assumiu a posição que assumiu de uma forma livre", afirmou.”
Mais uma vez o Público, e aqui percebe-se que conscientemente, serve de veículo à provocação e à mentira e há jornalista que se prestam a isto. Uma vergonha para a classe e para o seu director.
Em post anterior já tinha falado de As trafulhices do Público a propósito de uma notícia completamente inventada que dava como tendo sido convidado para o Fórum das Esquerdas o Carlos Carvalhas, quando afinal foi unicamente convidado para o debate acima referido. Posteriormente o próprio Público veio a desmentir a notícia que tinha saído na véspera.
Mas agora insiste em perguntar ao Jerónimo de Sousa, numa notícia que se referia explicitamente ao Fórum das Esquerdas e ao não convite ao PCP em participar nele, porque é que o ex-líder do PCP tinha sido convidado e não compareceu ao debate. Jerónimo pela voz do Público parece não querer esclarecer muito bem e só se preocupa em dizer que a decisão era do próprio e que este não era um pau-mandado do PCP.
Triste jornalismo que aldraba e inventa deliberadamente para confundir quem de boa-fé acredita no que escrevem. Já hoje tive um amigo meu, leitor do Público, a falar do convite ao Carvalhas para a sessão da Aula Magna.
E não se pode exterminá-los!
PS.: reparei posteriormente que a notícia do Público vinha assinada Lusa. Pelos vistos os reactores daquela Agência, tendo lido apressadamente as notícias anteriores do mesmo jornal, continuam a insistir numa mentira. No entanto, os responsáveis pela publicação da notícia tinham obrigação de a corrigir ou de não a publicar como estava redigida A responsabilidade continua pois a ser de quem a transcreve e de quem dirige o jornal.
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