Victor Dias, impante, como é seu costume, vem insinuar em comentário que dirigiu ao meu post sobre Os neo-estalinistas, que o verdadeiro neo-estalinista era eu porque, segundo ele, eu queria que a Festa do Livro da Festa do Avante fizesse censura à História do Partido Comunista da URSS, Breve Curso. Depois espraia-se em comentários sobre aquele espaço ser gerido por uma empresa que não submete os livros a censura prévia dos organizadores da Festa. Eu próprio lhe respondi que de facto não havia censura prévia pois até já lá tinha visto livros fascistas, como um que eu encontrei há dois anos, editado pela Nova Arrancada sobre o 25 de Abril. Simplesmente para mim era sintomático que destacados militantes do PC, editassem e distribuíssem durante a Festa livros de claro pendor estalinista e isso é que contava.
Não é que já depois destas palavras terem sido escritas me chega a informação que o livro de Carlos Brito, Álvaro Cunhal, sete fôlegos do combatente tinha sido censurado por alguém da Festa. A história passa-se assim: a distribuidora do livro do Brito forneceu à editora que opera na Festa o referido livro, de acordo com o estabelecido entre as duas, o livro foi exposto por pouco tempo, mas depois foi retirado e todos os exemplares foram devolvidos à distribuidora.
Já se sabe que o Vítor Dias dirá que isto foi um assunto entre editoras, que o Partido nada teve a ver com o assunto, ele só se rege pelo que está estipulado nos seus Estatutos. Simplesmente uma censurazinha de vez enquanto não fica mal, não vá o Carlos Brito convencer-se que alguém ainda lhe liga alguma coisa na Festa do Avante.
Quando é que o Vítor Dias deixará de ser o idiota útil desta direcção do PCP?
Não é que já depois destas palavras terem sido escritas me chega a informação que o livro de Carlos Brito, Álvaro Cunhal, sete fôlegos do combatente tinha sido censurado por alguém da Festa. A história passa-se assim: a distribuidora do livro do Brito forneceu à editora que opera na Festa o referido livro, de acordo com o estabelecido entre as duas, o livro foi exposto por pouco tempo, mas depois foi retirado e todos os exemplares foram devolvidos à distribuidora.
Já se sabe que o Vítor Dias dirá que isto foi um assunto entre editoras, que o Partido nada teve a ver com o assunto, ele só se rege pelo que está estipulado nos seus Estatutos. Simplesmente uma censurazinha de vez enquanto não fica mal, não vá o Carlos Brito convencer-se que alguém ainda lhe liga alguma coisa na Festa do Avante.
Quando é que o Vítor Dias deixará de ser o idiota útil desta direcção do PCP?
2 comentários:
-O senhor não tem mesmo vergonha nenhuma é e sempre foi um provocador malcriado e arrogante quem o lê com atenção chega com grande facilidade a conclusão que ou o senhor é burro como uma porta ou nunca passou de um agente provocador dos muitos que o sistema infiltrou no infiltrou no PCP.
os termos usados para com Vitor Dias são um nojo. não passas de um politicamente inutil
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